não apenas para permanecermos vivos, 
mas para nos sentirmos totalmente humanos: 
carinhosos, engraçados, brincalhões e generosos.
Quão genuína será a minha capacidade de amar,
se não tiver com quem compartilhar uma risada,
uma delicadeza ou mesmo meus sonhos?
Posso amar uma ideia ou uma visão, 
mas não posso tocá-la.
Se minhas imperfeições 
não puderem ser perdoadas, 
se eu não tiver a quem dizer o indizível,
então não sou humano.
Sou uma coisa, um objeto em movimento, mas sem harmonia.
Jorge Campos

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