Hoje me peguei pensando vagamente sobre a importância das estrelas e a verdade.
De fato, não consegui estabelecer uma relação, mas na falta de algo concreto, quis que fosse assim - prefiro indicar o caminho à minha mente para que ela não se perca mais de mim.
De fato, não consegui estabelecer uma relação, mas na falta de algo concreto, quis que fosse assim - prefiro indicar o caminho à minha mente para que ela não se perca mais de mim.
Fico imaginando - na doce tentativa de não enxergar o óbvio - o quanto seria bom se eu relativasse a importância da verdade. Afinal, quem pode ser seu único dono? Daí, aceitar que essa relatividade possa me levar a sentir culpa é um pulo. Que perigo!
Percebo o quanto sou racional pela exacerbada vontade de colocar a verdade dentro de um pote límpido e deixá-lo no rack da sala ou sobre uma bela mesa de vidro. Esqueço de olhar pela janela e me pego com os olhos fixos naquele pote cheio de verdades... Perda de tempo? O que tento mudar em meu passado com isso? Eis outras perguntas das quais não sei a resposta.
Mas certamente algo trago dentro de mim: Basta de ser culpado por andar ao lado dela! Sei de seus espinhos que me cortam a pele, me fazem sangrar, mas nada pode ser mais importante do que andar com a verdade. Ah, claro. Ia me esquecendo: Desde que andemos também com a Dona Coê... Coerência também é fundamental!
Acho que a conclusão disso tudo é que ainda quero deixar o pote no rack, mas não preciso fixar tanto os olhos nele. Agora, tenho as estrelas. E percebendo a imensidão que as cerca tenho a certeza de que somente Deus poderia ser capaz de providenciar isso tudo. Não fosse o homem para estragar tudo querendo "organizar" as coisas em potes.
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