O relacionamento não deu certo e, antes de dormir, você se pergunta baixinho: "Onde foi que eu errei?". Leia o que alguns psicólogos listaram como erros mais comuns que as pessoas cometem em um relacionamento.
Fingir que está tudo bem quando não está: Quando o outro pergunta: 'O que foi?' e respondemos: 'Não foi nada'. Os homens são literais e objetivos, não entendem entrelinhas. Para eles, nada é nada - estejam as mulheres emburradas, com a cara amarrada ou não. É simples assim.
Fazer uma crítica atrás da outra: Os homens - e as mulheres também - são muitas vezes motivados pelo reconhecimento. Esperar o momento para elogiar quando o outro fez algo certo é melhor do que criticá-lo pelos erros.
Achar que o outro tem bola de cristal: Esperar que o outro adivinhe nossas necessidades ao invés de pedir diretamente. A comunicação é essencial. Ter um diálogo franco e aberto é importante para esclarecer os mal entendidos, expressar pensamentos e desejos. Isso facilita a intimidade e proporciona maior cumplicidade ao casal. O casal precisa conversar sobre o que vive. Sempre haverá conflitos e eles poderão ser resolvidos se os parceiros encontrarem um momento para falar e ouvir.
Competir com parentes: É um grande erro simplesmente porque são amores diferentes. Pense no coração compartimentado com gavetinhas, onde cada gavetinha é para uma pessoa. Esvaziar outras não fará a sua ficar mais cheia: o máximo que você pode fazer para encher a 'sua' é ser uma pessoa melhor. E vale lembrar que você pode se tornar o(a) ‘ex', mas o parente do outro nunca o deixará de ser.
Contar tudo tim-tim por tim-tim: Um pouco de privacidade é essencial. Algumas partes da nossa história são íntimas e pessoais, e não é porque não compartilhamos com o outro que deixamos de ser sinceros no relacionamento. É questão de autopreservação. Quando o assunto é relação anterior, o cuidado deve ser ainda maior, pois nesse quesito, o menos é sempre mais.
Encarnar o "Sabe Tudo": É um erro achar que você conhece tudo sobre o outro. A gente não conhece uma pessoa 100%, mesmo depois de muito tempo de relacionamento. Quando achamos que sabemos tudo o que o parceiro pensa ou deseja, deixamos de perguntar o que ele realmente quer e isso pode gerar muitos desentendimentos. Conhecer a pessoa com um olhar é possível, mas não é garantia de que você irá acertar sempre. Pressupor é mais arriscado do que confirmar o que o outro deseja no momento.
Dizer que perdoou, mas não perdoou nada: Quando dizemos que perdoamos por qualquer coisa e esperamos o momento de "devolver" na mesma moeda ou jogamos na cara numa discussão, não demonstramos coerência.
Descuidado: O outro precisa ser cuidado. Sempre esperamos por coisas que nos façam sentir especiais: comprar aquela sobremesa que o outro gosta, elogiar, cuidar quando estão doentes, se preocupar com a sua vida em geral.
Achar que pode resolver tudo sozinho: O maior erro é você achar que pode ser o único ou o maior responsável pelo relacionamento. Uma relação só existe a dois, portanto, cada um tem sua parcela de responsabilidade nos erros e acertos da relação. Cabe aos dois encontrarem os ajustes necessários.
Fazer pouco das fraquezas alheia: A regra geral é exaltar as qualidades e ter respeito para com as fraquezas. Ajudar a melhorar se o parceiro quiser ajuda. Se ele confessou algo para você - por exemplo, que não gosta de ser magrelo, narigudo, é ruim nos esportes ou não tem habilidade dançando - é porque ele confiou. Ele vai se sentir tripudiado toda vez que você ‘tocar na ferida' e vai pensar duas vezes antes de contar alguma fraqueza novamente.
Fingir que está tudo bem quando não está: Quando o outro pergunta: 'O que foi?' e respondemos: 'Não foi nada'. Os homens são literais e objetivos, não entendem entrelinhas. Para eles, nada é nada - estejam as mulheres emburradas, com a cara amarrada ou não. É simples assim.
Fazer uma crítica atrás da outra: Os homens - e as mulheres também - são muitas vezes motivados pelo reconhecimento. Esperar o momento para elogiar quando o outro fez algo certo é melhor do que criticá-lo pelos erros.
Achar que o outro tem bola de cristal: Esperar que o outro adivinhe nossas necessidades ao invés de pedir diretamente. A comunicação é essencial. Ter um diálogo franco e aberto é importante para esclarecer os mal entendidos, expressar pensamentos e desejos. Isso facilita a intimidade e proporciona maior cumplicidade ao casal. O casal precisa conversar sobre o que vive. Sempre haverá conflitos e eles poderão ser resolvidos se os parceiros encontrarem um momento para falar e ouvir.
Competir com parentes: É um grande erro simplesmente porque são amores diferentes. Pense no coração compartimentado com gavetinhas, onde cada gavetinha é para uma pessoa. Esvaziar outras não fará a sua ficar mais cheia: o máximo que você pode fazer para encher a 'sua' é ser uma pessoa melhor. E vale lembrar que você pode se tornar o(a) ‘ex', mas o parente do outro nunca o deixará de ser.
Contar tudo tim-tim por tim-tim: Um pouco de privacidade é essencial. Algumas partes da nossa história são íntimas e pessoais, e não é porque não compartilhamos com o outro que deixamos de ser sinceros no relacionamento. É questão de autopreservação. Quando o assunto é relação anterior, o cuidado deve ser ainda maior, pois nesse quesito, o menos é sempre mais.
Encarnar o "Sabe Tudo": É um erro achar que você conhece tudo sobre o outro. A gente não conhece uma pessoa 100%, mesmo depois de muito tempo de relacionamento. Quando achamos que sabemos tudo o que o parceiro pensa ou deseja, deixamos de perguntar o que ele realmente quer e isso pode gerar muitos desentendimentos. Conhecer a pessoa com um olhar é possível, mas não é garantia de que você irá acertar sempre. Pressupor é mais arriscado do que confirmar o que o outro deseja no momento.
Dizer que perdoou, mas não perdoou nada: Quando dizemos que perdoamos por qualquer coisa e esperamos o momento de "devolver" na mesma moeda ou jogamos na cara numa discussão, não demonstramos coerência.
Descuidado: O outro precisa ser cuidado. Sempre esperamos por coisas que nos façam sentir especiais: comprar aquela sobremesa que o outro gosta, elogiar, cuidar quando estão doentes, se preocupar com a sua vida em geral.
Achar que pode resolver tudo sozinho: O maior erro é você achar que pode ser o único ou o maior responsável pelo relacionamento. Uma relação só existe a dois, portanto, cada um tem sua parcela de responsabilidade nos erros e acertos da relação. Cabe aos dois encontrarem os ajustes necessários.
Fazer pouco das fraquezas alheia: A regra geral é exaltar as qualidades e ter respeito para com as fraquezas. Ajudar a melhorar se o parceiro quiser ajuda. Se ele confessou algo para você - por exemplo, que não gosta de ser magrelo, narigudo, é ruim nos esportes ou não tem habilidade dançando - é porque ele confiou. Ele vai se sentir tripudiado toda vez que você ‘tocar na ferida' e vai pensar duas vezes antes de contar alguma fraqueza novamente.
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