É lógico não querer perder.
Não deveríamos ter de perder nada: Nem saúde, nem afetos, nem pessoas amadas.
Mas a realidade é outra: Experimentamos uma constante alternância de ganhos e perdas.
Segundo: Perder dói mesmo. Não há como não sofrer. É tolice dizer não sofra, não chore. A dor é importante. O luto também.
Terceiro: Precisamos de recursos internos para enfrentar a tragédia e a dor.
A tragédia faz emergir forças inimagináveis em algumas pessoas. Por mais devorador que seja, o mesmo sofrimento que derruba faz voltar a crescer.
Quando é hora de sofrer não temos de pedir licença para sentir, e esgotar, a dor. O luto é necessário, ou a dor ficará soterrada, seu fogo queimando nossas ultimas reservas de vitalidade e fechando todas as saídas.
Aprendi que a melhor homenagem que posso fazer a quem se foi é viver como ele gostaria que eu vivesse: Bem, integralmente, saudavelmente, com alegrias possíveis e projetos até impossíveis.
Não deveríamos ter de perder nada: Nem saúde, nem afetos, nem pessoas amadas.
Mas a realidade é outra: Experimentamos uma constante alternância de ganhos e perdas.
Segundo: Perder dói mesmo. Não há como não sofrer. É tolice dizer não sofra, não chore. A dor é importante. O luto também.
Terceiro: Precisamos de recursos internos para enfrentar a tragédia e a dor.
A força decisiva terá que vir de nós, de onde foi depositada a nossa bagagem. Lidar com a perda vai depender do que encontrarmos ali.
A tragédia faz emergir forças inimagináveis em algumas pessoas. Por mais devorador que seja, o mesmo sofrimento que derruba faz voltar a crescer.
Quando é hora de sofrer não temos de pedir licença para sentir, e esgotar, a dor. O luto é necessário, ou a dor ficará soterrada, seu fogo queimando nossas ultimas reservas de vitalidade e fechando todas as saídas.
Aprendi que a melhor homenagem que posso fazer a quem se foi é viver como ele gostaria que eu vivesse: Bem, integralmente, saudavelmente, com alegrias possíveis e projetos até impossíveis.
Lya Luft
Comments
Post a Comment